Conversas Quentes e Húmidas

2014 foi o ano mais quente de que há registo. Desde o início do milénio registaram-se os 10 anos mais quentes de sempre. O último relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas não deixa dúvidas: se continuarmos a emitir gases ao ritmo actual, em 2100 a temperatura terá aumentado pelo menos 8ºC a nível global. Na região do Mediterrâneo a temperatura já aumentou 2ºC desde 1970. Que fazer?

Em Dezembro de 2015 realizar-se-á a Conferência do Clima em Paris e é importante perceber que a continuarmos no actual rumo, poucos ou nenhuns compromissos serão atingidos. Nós, os de baixo, precisamos de ter um clima habitável. São os pobres que sofrerão o impacto máximo das alterações climáticas. Não há maneira de escapar ao que já é uma realidade: se todas as emissões parassem hoje, veríamos no mínimo um aumento de 2ºC a nível global, que altera drasticamente as condições de habitabilidade para milhões de pessoas em todo o planeta.

Com a crise financeira, o ambiente e o clima desapareceram da agenda pública, da agenda social, dos movimentos sociais. Precisamos recuperar a sua centralidade e construir de baixo respostas e propostas para travar o Clima Máximo. É um dos maiores desafios da nossa vida e da História da Humanidade. Vamos a ele!

#1
Dia 10 de fevereiro, Terça-feira, as 21h30,
Mob: Rua dos Anjos, 12F, Lisboa

#2
Dia 13 de fevereiro, Sexta-feira, as 21h,
GAIA, Rua da Regueira, 40, Alfama, Lisboa

#3
Dia 25 de fevereiro, Quarta-feira,
RDA, Regueirao dos Anjos, 69, Lisboa

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