Ontem, a Agência Portuguesa do Ambiente anunciou que não era preciso nenhuma avaliação de impacto ambiental para o furo de petróleo ao largo de Aljezur por “não existirem impactos negativos significativos” com a operação.
Estivemos enganad@s… Tínhamos pensado que era a GALP quem não sabia as alterações climáticas. Aparentemente, a APA e o governo estão mais que alinhados com o negacionismo da GALP na corrida ao caos climático.
Se queremos manter-nos num planeta habitável, temos que parar este furo e todos os outros furo. Junta-te a nós esta sexta-feira, dia 18, às 18h00 na sede da GALP para ensinar-lhes a ciência climática.
As petrolíferas ENI e GALP querem fazer um furo de petróleo ao largo de Aljezur. Mas as infra-estruturas existentes são mais que suficientes para ultrapassar o ponto sem retorno das alterações climáticas.
Será que ENI e GALP não sabem fazer contas? Duvidamos… Mas se calhar não sabem é sobre a crise climática.
Então, vamos ensiná-los que as alterações climáticas existem.
Gil Penha-Lopes, professor do programa doutoral em Alterações Climáticas do Instituto de Ciências Sociais e também da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, aceitou dar uma palestra aberta na sede da GALP, em Lisboa.
Se a GALP não percebeu a crise climática, então deve ter tentado muito ignorá-la. Por isso, imaginamos que a GALP irá resistir à educação e à ciência.
Então, precisamos da tua ajuda.
No dia 18 de maio, às 18h00, vamos tod@s à GALP para esta palestra aberta sobre o clima.
Junta-te a nós para conseguirmos sensibilizá-los ao máximo possível.
Ponto de Encontro: GALP Energia (Rua Tomás da Fonseca, Torre C, 1600-209, Lisboa)
Autocarros:
701: Campo Grande (metro) – Campo Ourique (Paragem: R. Tomás da Fonseca)
726: Sapadores – Pontinha centro (Paragem: Estr. Luz / R. Soeiros)
764: Cidade Universitária – Damaia Cima (Paragem: Estr. Luz / R. Soeiros)
768: Cidade Universitária – Q.ta Alcoutins (Paragem: Estr. Luz / R. Soeiros)
Mais informações: www.climaximo.pt