O plano da União Europeia para combater as alterações climáticas foi lançado. +Brincando com percentagens e datas de referência para a redução de emissões – utiliza 1990 como a base – este falha redondamente, deixando as emissões quase 3 vezes acima do que deveriam ser em 2030, 2.5MT em vez de 0.9MT.
O caos climático fez-se sentir na ultima semana em Portugal, com destaque em Beja. Um tornado danificou vários carros na sexta-feira, tornando-se normais dos quais anteriormente não havia registo nem memória.
Com restrições à aviação tradicional, empresas dedicam-se a voos lúdicos. Destrói-se a atmosfera enquanto os passageiros desfrutam de paisagens. No caso de uma empresa Australiana que rodeia vários pontos do país, um voo de 7 horas esgotou os bilhetes em 7 minutos.
António Costa volta a insistir no projeto do Aeroporto no Montijo, apontando projeto a ser pago pelas verbas de emergência da União Europeia. Em vez de canalizar os fundos para uma transição energética, prefere lança-los para o caos climático.
Facebook usa campanha de combate à desinformação na sua rede social como motivo de restrição de páginas de grupos e pessoas focadas em causas ambientais. Isto abrangeu a Greenpeace dos EUA, Climate Hawks Vote and Rainforest Action Network, todos estiveram numa ação online contra o fundo de investimento KKR, financiador de uma conduta fóssil. Isto contrasta como a liberdade com que grupos de extrema direita negacionistas publicam os seus materiais.
Um novo relatório da Oxfam revela que a nível mundial os 1% mais ricos do mundo causam o dobro de emissões dos 50% mais pobres. Estes valores não ser per capita, são mesmo 1% com o dobro de 50%. Junta-se assim ao desequilibro em rendimentos, o desequilibro na destruição da atmosfera.