O 2º Encontro Nacional pela Justiça Climática conta com a presença de vários ativistas internacionais.
Hector de Prado
Gás natural: energia de transição? / Why gas stinks and is not the answer to an energy transition (10h30)
Hector é o responsável da campanha Clima e Energia nos Amigos da Terra Espanha e é especialista em mega-projetos e políticas europeias sobre gás natural. Ele participou nas ações de desobediência civil, como Ende Gelände, e está envolvido em vários lutas de base pela justiça climática.
Juan Ignacio Garnacho
Desobediência Civil pela Justiça Climática: experiências internacionais (16h30)
Margarida Silva
Tratados de Comércio Livre e o Clima (15h00)
A Margarida é investigadora e ativista na Corporate Europe Observatory, uma organização não governamental que expõe e desafia o poder excessivo das empresas sob a política europeia.
Em particular, a Margarida faz pesquisa e campanhas sobre conflitos de interesse, portas-giratórias e o poder dos lobbies empresariais sob política europeia, incluindo política climática e os acordos de comércio.
Mari Ver
Gás natural: energia de transição? (10h30)
Desobediência Civil pela Justiça Climática: experiências internacionais (16h30)
Marijke é ativista do Stop Midcat, um coletivo catalã que luta contra o mega-gasoduto Midcat que ligará a Argélia à França, atravessando a Península Ibérica.
Ela participou no Ende Gelände, ação de desobediência civil contra a mina de carvão na Alemanhã, e no TTIP Game Over! durante as negociações do tratado transatlântico em Bruxelas.
Sarah Reader
Desobediência Civil pela Justiça Climática: experiências internacionais (16h30)
A Sarah faz formações em desobediência civil e convergências de movimentos. No Reino Unido, ela participou no movimento para substituir o sistema de fabrico de armas pela produção de energia renovável. Na última década trabalhou no grupo de campanhas Global Justice Now, dedicando-se à campanha pela justiça climática e era ativista com o Climate Camp, que organizava manifestações contra a infraestrutura de combustíveis fósseis.
Agora, a Sarah trabalha no Corporate Europe Observatory, onde organiza eventos e prepara a estratégia de mobilização sobre a Europa e a captura do processo político pelas multinacionais.