Sem justiça racial, não há justiça climática. Queremos justiça para o Danijoy Pontes.

No dia 6 de Novembro, Dia Global de Ação pela Justiça Climática, enquanto milhares marcham em centenas de cidades, o movimento pela justiça climática junta-se ao protesto “Queremos justiça para o Danijoy Pontes”.

Mais de 300 pessoas marcharam contra racismo institucional e para exigir justiça. Estivemos presentes porque não há justiça climática sem justiça racial.

A Marcha Mundial pela Justiça Climática – Lisboa foi marcada para dia 7, domingo, às 15h00, em Martim Moniz, em solidariedade com o movimento negro.

Logo à noite, estivemos na Casa Independente no Concerto Solidário Vamos Juntas. Este evento ligou as duas lutas, a manifestação antirracista do Sábado e a Marcha Mundial pela Justiça Climática do Domingo. Tivemos connosco várias ativistas antirracistas, entre elas o Mamadou Ba do SOS Racismo.

Apresentámos também a ação Vamos Juntas! que vai à refinaria da Galp em Sines no dia 18 de novembro. A Galp continua a fazer parte dum consórcio de exploração de gás fóssil em Cabo Delgado, Moçambique. A Galp é a continuidade do CO2lonialismo e continuar as emissões em Portugal é alimentar os furacões como o Idai em Moçambique. Para saber mais, aparece no concerto.

Vemo-nos na Marcha Mundial pela Justiça Climática em Martim Moniz às 15h00.

Página principal da acção Vamos Juntas, aqui.

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