28 Janeiro (Coimbra) | Educação e Justiça Climática: Direito à educação e direto à vida perante a crise climática

No contexto das greves estudantis pelo fim da energia fóssil, as lutas dos professores por uma maior valorização da educação, e as preparações para o 8.º Encontro Nacional pela Justiça Climática, que decorrerá em Coimbra nos dias 10 e 11 de fevereiro, esta conversa focou nas ligações entre educação e justiça climática.

A conversa juntou estudantes das greves climáticas, professores, e investigadoras, para refletir conjuntamente sobre as seguintes perguntas: Qual é o papel da educação – e dos professores, estudantes, investigadores, trabalhadores nesse sector – nas ações pela justiça climática? Qual é a função da escola como espaço de educação e luta, e por que fechar escolas em greve como uma ferramenta para a justiça climática? Quais convergências podemos potencialisar entre as lutas por justiça climática e as lutas pela educação? Quais transformações (em políticas públicas, metodologias, estratégias) são necessárias no sistema educacional para enfrentar a crise climática e promover a justiça climática?

O evento contou com intervenções de: Teresa Nuncio (Greve Climática Estudantil Lisboa), Sara Baquissy (Greve Climática Estudantil Coimbra), Alice Gato (Movimento “Fim ao Fóssil: Ocupa!”), Carla Malafaia (Centro de Investigação e Intervenção Educativas – CIIE, Universidade do Porto), Graça Simões (Escola Alice Gouveia), e José Janela (Federação Nacional de Professores – FENPROF)

Este é um dos eventos preparatórios do 8.º Encontro Nacional pela Justiça Climática, que decorrerá em Coimbra nos dias 10 e 11 de fevereiro.

28 de Janeiro (Sábado)
16h00
Casa Municipal da Cultura, Coimbra


Sabe mais sobre o 8º Encontro Nacional pela Justiça Climática e inscreve-te, aqui.

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