Dia 8 de Março de 2022, o movimento feminista voltou a sair às ruas, com muita força! E o Climáximo esteve presente.
A Greve Feminista Internacional e a Rede 8 de Março em Portugal ocuparam as ruas de pelo menos 9 cidades. Em Barcelos, Braga, Coimbra, Faro, Guimarães, Lisboa, Porto, Viana do Castelo e Viseu se fez sentir a energia de um movimento que não vai parar.



“Deixem passar, sou feminista e o mundo vou mudar!”
Por todo o país se escutaram com força e energia as vozes de milhares de mulheres, porque “somos feministas e o mundo vamos mudar”!
Mulheres a Pedalar
Mulheres a Pedalar convocou bicicletadas em 3 cidades, manifestando-se por uma cidade inclusiva e apresentando neste 8 de Março, 8 reivindicações.



Transição Justa e Ecofeminista
A Climáximo não podia deixar de estar presente! Percorremos com muitas outras as ruas de Lisboa, porque sabemos que a crise climática e a crise de cuidados não são indissociáveis, que o capitalismo e o patriarcado são os sistemas opressores causadores destas crises, e que os impactos das alterações climáticas sobre mulheres e grupos marginalizados são e continuaram a ser desproporcionalmente maiores. Por isto, exigimos uma transição justa e ecofeminista, que termine com a era do capitalismo fóssil, opressão e exploração, e que construa uma economia que coloque o cuidado pela vida no centro, e as pessoas acima do lucro.

Women’s Climate Strike
A Climáximo juntou-se à #WomensClimateStrike que por todo o mundo convocou mulheres a agirem sobre a inação climática, e “strike up conversations, strike a pose, or strike from work”, em português, inciando conversas, fazendo uma pose ou fazendo greve laboral.


Cânticos de Desordem
A Rede 8 de Março partilhou palavras de “desordem” que se fizeram ouvir a alto e bom som.


